Quem somos nós?


O que é o PH?
O Partido Humanista é a expressão política da corrente de pensamento conhecida como Novo Humanismo e a sua fundação resulta da iniciativa e do empenho dos membros do Movimento Humanista.

O PH surge como resposta ao sistema neo-liberal actual que coloca brutalmente o dinheiro acima de qualquer outro valor e como alternativa a outras ideologias que também demonstraram o seu fracasso. Por isso, o PH reivindica o ser humano como valor central de toda a actividade social.

O PH utiliza a cor laranja, porque esta representa o serviço ao Ser Humano; o seu símbolo (representação da cinta de Möbius) refere-se à transformação simultânea do indivíduo e da sociedade.



Quem são os humanistas?
Somos pessoas comprometidas com o progresso social e humano, com espírito voluntário e vontade de mudança.

Entendemos que o progresso só é real quando é de todos e para todos, e que a situação de cada um só melhora na medida em que melhora a situação dos outros.

Percebemos a crise social e pessoal que se vive hoje em dia, sentimos a violência e o isolamento. Por isso, perguntamo-nos em que condições queremos viver e o que estamos dispostos a fazer para transformar a situação actual.

A crise, em vez de nos levar a uma atitude individualista e competitiva ou desesperada e depressiva, é um estímulo fundamental para trabalharmos a favor de uma grande mudança social e pessoal simultânea.
A nossa acção baseia-se na não-violência, na reciprocidade e na coerência com o que sentimos e pensamos.

Os cinco pontos básicos do PH



1 - O Ser Humano como valor e preocupação central
Este princípio expressa-se como "nada por cima do Ser Humano e nenhum Ser Humano por baixo de outro". De modo que, não podem alegar ser humanistas aqueles que colocam como valor central um deus, a pátria, um sistema social ou político, o dinheiro, a justiça, ou qualquer outro valor.
Os humanistas são ateus ou crentes, mas não partem do seu ateísmo ou da sua fé para fundamentar a sua visão do mundo e a sua acção; partem do Ser Humano e das suas necessidades imediatas.


2 - A não violência activa como metodologia de acção
O partido utiliza formas de acção não violentas e trabalha para retirar a violência do poder.
Os humanistas não são violentos, mas acima de tudo não são cobardes nem temem enfrentar a violência.


3 - O princípio da opção
O PH afirma a possibilidade das pessoas decidirem acerca das condições em que querem viver como expressão concreta da liberdade e luta contra qualquer forma de monopólio: económico, organizativo e ideológico. O monopólio implica a apropriação do todo por uma parte e a negação da liberdade.
Os humanistas não necessitam de abundar em argumentos quando enfatizam que hoje o mundo está em condições tecnológicas suficientes para solucionar, em curto espaço de tempo, os problemas de vastas regiões no que respeita a pleno emprego, alimentação, saúde, habitação e instrução. Se esta possibilidade não se realiza é simplesmente porque a especulação monstruosa do grande capital o está a impedir.


4 - A não discriminação
Para os humanistas apenas existem Seres Humanos. A discriminação, seja ela racial, sexual, económica, religiosa, etc., não tem qualquer justificação. Pelo contrário, reconhecemos a diversidade pessoal e cultural como um contributo valioso à construção de uma Nação Humana Universal.

5 - Novo modelo económico
O capital (lucro) não destinado ao reinvestimento nas empresas, deriva para a especulação financeira. O PH propõe a aplicação do capital na criação de novas fontes de trabalho. Isto só se poderá implementar se a gestão e a direcção forem partilhadas, através de novos modelos cooperativos, de cogestão e de autogestão, que incentivem uma distribuição progressiva da riqueza.

Para mais informações sobre o nosso movimento, consulte o nosso site:

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Partido Humanista - Portugal